Já a presidente do Cebes, Ana Costa, ressaltou a importância de se aproximar o processo de Reforma Sanitária ao SUS real da população brasileira. “É fundamental a retomada do debate crítico e das ações em torno das políticas de saúde no país, e é isso que queremos com este documento”, afirmou.Ao receber o documento das mãos do presidente da Abrasco, Luis Facchini, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que os cinco pontos apresentados no documento refletem a posição de várias instituições comprometidas com uma saúde de qualidade para todos, trazendo uma visão que vai além daquela que o governo é capaz. Padilha ressaltou que o documento não deve ficar apenas no âmbito governamental, deve ser amplamente debatido por meio da participação social nas conferências municipais e estaduais de saúde.Um dos pontos destacados pelo ministro é que o país vem passando por uma forte ação de questionamento sobre os valores e a eficácia do SUS. “Essa é uma disputa de mercado em que está em jogo o direito à saúde de 35 milhões de brasileiros, que d eixaram a linha da miséria absoluta, resultado de políticas sociais nos últimos anos, e que hoje sonham em adquirir um plano de saúde”, ressaltou. Padilha disse que o documento é uma forma de mostrar o valor e a importância de um SUS para todos, garantindo o acesso à saúde universal e equitativa para toda a população brasileira.
| Os cuidados primários de saúde são cuidados essenciais de saúde baseados em métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem fundamentadas e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de indivíduos e famílias da comunidade, mediante sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país possam manter em cada fase de seu desenvolvimento, no espírito de autoconfiança e automedicação. Fazem parte integrante tanto do sistema de saúde do país, do qual constituem a função central e o foco principal, quanto do desenvolvimento social e econômico global da comunidade. (Declaração de Alma-Ata) |
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Ministro recebe Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil
Já a presidente do Cebes, Ana Costa, ressaltou a importância de se aproximar o processo de Reforma Sanitária ao SUS real da população brasileira. “É fundamental a retomada do debate crítico e das ações em torno das políticas de saúde no país, e é isso que queremos com este documento”, afirmou.Ao receber o documento das mãos do presidente da Abrasco, Luis Facchini, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que os cinco pontos apresentados no documento refletem a posição de várias instituições comprometidas com uma saúde de qualidade para todos, trazendo uma visão que vai além daquela que o governo é capaz. Padilha ressaltou que o documento não deve ficar apenas no âmbito governamental, deve ser amplamente debatido por meio da participação social nas conferências municipais e estaduais de saúde.Um dos pontos destacados pelo ministro é que o país vem passando por uma forte ação de questionamento sobre os valores e a eficácia do SUS. “Essa é uma disputa de mercado em que está em jogo o direito à saúde de 35 milhões de brasileiros, que d eixaram a linha da miséria absoluta, resultado de políticas sociais nos últimos anos, e que hoje sonham em adquirir um plano de saúde”, ressaltou. Padilha disse que o documento é uma forma de mostrar o valor e a importância de um SUS para todos, garantindo o acesso à saúde universal e equitativa para toda a população brasileira.
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