Os cuidados primários de saúde são cuidados essenciais de saúde baseados em métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem fundamentadas e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de indivíduos e famílias da comunidade, mediante sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país possam manter em cada fase de seu desenvolvimento, no espírito de autoconfiança e automedicação.

Fazem parte integrante tanto do sistema de saúde do país, do qual constituem a função central e o foco principal, quanto do desenvolvimento social e econômico global da comunidade. (Declaração de Alma-Ata)

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Especialistas debatem qualidade e avaliação na APS

Fonte: ENSP

23/09/2011

Na quarta-feira (21/9), a ENSP recebeu o médico Luís Pisco, do Departamento de Medicina Familiar da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa, para a palestra Qualidade nas Unidades de Atenção Primária em Saúde (APS). De acordo com ele, "a melhoria da qualidade tem a ver com a mudança gradual de comportamento das pessoas em relação ao trabalho e a atitude em relação aos outros". A atividade, promovida pela iniciativa Territórios Integrados de Atenção à Saúde (Teias), contou ainda com a participação do coordenador de Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC), Nulvio Lermen Júnior, e a coordenação da gerente do Teias-Escola Manguinhos, Vanessa Costa e Silva.
Dando início à palestra, Luís Pisco afirmou que a qualidade nunca é um acidente, e sim o resultado de uma alta intenção, esforço sincero, direção inteligente e execução habilidosa, ou seja, a sábia escolha de muitas alternativas. Segundo o médico, existe um eixo do sonho e da realidade que envolve quatro aspectos: qualidade, equidade, custo-efetividade e relevância. A qualidade é a aspiração de corresponder ao cumprimento de todas as expectativas. Na relevância, leva-se em consideração que os problemas mais importantes devem ser abordados em primeiro lugar. A equidade corresponde a obter o melhor serviço de saúde, não sendo ele privilégio de poucos, mas um direito de todos. E, por fim, o custo-efetividade, que se baseia em utilizar, da melhor maneira, os recursos disponíveis.
 O médico abordou também a ética na qualidade, citando que "na prática da Medicina, está profundamente enraizada a filosofia de que é um dever ético do médico tratar os seus doentes da melhor maneira possível. O desenvolvimento da qualidade não é novo na área, e os profissionais de saúde têm de assumir um papel central na melhoria da qualidade". Em seguida, Luís abordou os princípios gerais da melhoria da qualidade. De acordo com ele, as mudanças mais importantes que acontecem num processo bem-sucedido de melhoria da qualidade são as mudanças de comportamento e a mudança de cada profissional, que é um pré-requisito fundamental para a melhoria da qualidade da organização.

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